No último sábado, 15, os líderes dos vinte países mais ricos e emergentes se reuniram em Washington, EUA. A pauta da reunião, é claro, foi a crise financeira.
Segundo o site de notícias g1 (http://www.g1.com.br/), os presidentes e ministros de finanças se comprometeram a tomar medidas para equilibrar os mercados financeiros e estabilizar o crescimento da economia mundial.
Os líderes concordaram em dar mais voz e espaço aos anseios dos emergentes, que se queixam da falta de benefícios econômicos e dos prejuízos dos subsídios fornecidos pelas nações ricas aos produtores agrícolas destes.
Entre as medidas estão mudanças na política monetária, caso necessário; mais recursos para o FMI ajudar as economias emergentes; empenho para romper o impasse na Rodada de Doha (negociações da OMC para diminuir as barreiras comerciais entre as economias ricas, emergentes e pobres); e um Colegiado de supervisores para analisar os principais bancos globais.
Para o presidente Lula, ''o encontro foi histórico, pois as principais economias do mundo entraram em consenso para cuidar melhor das finanças''. E o presidente nem descansou da viagem e já se encontrou com o primeiro ministro chinês, Hu Jintao.
A reunião foi produtiva e importante na opinião dos líderes do G-20. Reivindicações foram ouvidas, medidas foram colocadas ao menos no papel e houve uma aproximação entre ricos e emergentes.
Isso é bom. Em meio à loucura financeira, é bom que todos façam sua parte para resolvê-la.
Segundo o site de notícias g1 (http://www.g1.com.br/), os presidentes e ministros de finanças se comprometeram a tomar medidas para equilibrar os mercados financeiros e estabilizar o crescimento da economia mundial.
Os líderes concordaram em dar mais voz e espaço aos anseios dos emergentes, que se queixam da falta de benefícios econômicos e dos prejuízos dos subsídios fornecidos pelas nações ricas aos produtores agrícolas destes.
Entre as medidas estão mudanças na política monetária, caso necessário; mais recursos para o FMI ajudar as economias emergentes; empenho para romper o impasse na Rodada de Doha (negociações da OMC para diminuir as barreiras comerciais entre as economias ricas, emergentes e pobres); e um Colegiado de supervisores para analisar os principais bancos globais.
Para o presidente Lula, ''o encontro foi histórico, pois as principais economias do mundo entraram em consenso para cuidar melhor das finanças''. E o presidente nem descansou da viagem e já se encontrou com o primeiro ministro chinês, Hu Jintao.
A reunião foi produtiva e importante na opinião dos líderes do G-20. Reivindicações foram ouvidas, medidas foram colocadas ao menos no papel e houve uma aproximação entre ricos e emergentes.
Isso é bom. Em meio à loucura financeira, é bom que todos façam sua parte para resolvê-la.
Um comentário:
realmente. ^^ beijo
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